O Papa pediu desculpa, a bordo do avião de regresso a Roma, pela forma como se referiu à polémica que envolve o bispo de Osorno, Juan Barros Madrid Foto REUTERS/Alessandro Bianchi retirada daqui |
Agora escrevo todas as segundas no JN.
Esta semana escrevo sobre a questão que ensombrou a visita do Papa ao Chile e as críticas que vão surgindo contra a sua atuação e a forma como se aceitavam ou não em relação aos seus antecessores.
"No passado, não se podia manifestar a mínima discordância com o que o Papa dizia ou fazia. Nem se podia pôr em causa a orientação que ele dava à Igreja. Curiosamente, os que antes eram os maiores defensores dessas teses, ao longo do pontificado de Francisco foram mudando de opinião. Primeiro, começaram por o criticar em surdina. Rapidamente, começaram a fazê-lo aberta e publicamente. E chegaram a enviar documentos ao Papa em que põem em causa a sua ortodoxia. Continuam hoje a fazê-lo de forma velada, com métodos e expressões pouco evangélicas"
Todo o artigo pode ser lido aqui.
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