Há a tendência para localizar as grandes perseguições aos cristãos nos seus primeiros séculos, promovidas pelo Império Romano. No entanto, hoje mais de 200 milhões de cristãos ainda são perseguidos e não podem professar livremente a sua fé. Durante um ano, entre o dia 1 de novembro de 2016 e o dia 31 de outubro de 2017, foram mortos 3066 cristãos e foram atacados 15 540 edifícios (igrejas, casas e lojas). Estes dados constam do relatório anual da 'Portas abertas' ('Open doors'), apresentado esta semana no Vaticano.
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