segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Pedofilia e críticas ao Papa

O Papa pediu desculpa, a bordo do avião de regresso a Roma,
pela forma como se referiu à polémica
que envolve o bispo de Osorno, Juan Barros Madrid
Foto REUTERS/Alessandro Bianchi retirada daqui
Agora escrevo todas as segundas no JN. 

Esta semana escrevo sobre a questão que ensombrou a visita do Papa ao Chile e as críticas que vão surgindo contra a sua atuação  e a forma como se aceitavam ou não em relação aos seus antecessores.

"No passado, não se podia manifestar a mínima discordância com o que o Papa dizia ou fazia. Nem se podia pôr em causa a orientação que ele dava à Igreja. Curiosamente, os que antes eram os maiores defensores dessas teses, ao longo do pontificado de Francisco foram mudando de opinião. Primeiro, começaram por o criticar em surdina. Rapidamente, começaram a fazê-lo aberta e publicamente. E chegaram a enviar documentos ao Papa em que põem em causa a sua ortodoxia. Continuam hoje a fazê-lo de forma velada, com métodos e expressões pouco evangélicas"

Todo o artigo pode ser lido aqui.

sábado, 20 de janeiro de 2018

A resposta de Braga aos recasados

A resposta de Braga aos recasados: A arquidiocese de Braga - apesar da sua história milenar e de muitas vezes ser considerada conservadora e até retrógrada - está a ser pioneira ao olhar de frente para os problemas da família, em particular para os dos divorciados a viver numa nova união civil. Está portanto, desta forma, a corresponder aos desafios que o Papa Francisco propôs à Igreja na Exortação Apostólica 'Alegria do Amor'.

sábado, 13 de janeiro de 2018

Perseguição declarada e discreta aos cristãos

Há a tendência para localizar as grandes perseguições aos cristãos nos seus primeiros séculos, promovidas pelo Império Romano. No entanto, hoje mais de 200 milhões de cristãos ainda são perseguidos e não podem professar livremente a sua fé. Durante um ano, entre o dia 1 de novembro de 2016 e o dia 31 de outubro de 2017, foram mortos 3066 cristãos e foram atacados 15 540 edifícios (igrejas, casas e lojas). Estes dados constam do relatório anual da 'Portas abertas' ('Open doors'), apresentado esta semana no Vaticano.

Pode ler o resto do texto aqui