Todos os membros da Igreja, mesmo os que não receberam qualquer grau do sacramento da ordem, deverão desenvolver essa capacidade de continuamente se colocarem ao serviço do outro. Os diáconos devem ser o sinal mais eloquente dessa opção preferencial da Igreja pelos mais pobres e pelos mais pequenos. Como nos recordava o Evangelho do domingo passado, são estes o rosto de Cristo: “Em verdade vos digo: sempre que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim mesmo o fizestes” (Mt. 25, 40).
Que os diáconos que agora foram ordenados saibam ser fiéis a essa missão e nunca se deixem reduzir a uma função meramente decorativa, ao lado dos outros ministros ordenados. E que não se conformem a ser supletivos destes a calcorrear montes e vales para desfiar celebrações da Palavra. A sua verdadeira missão é muito mais importante que isso.
Excerto do texto publicado no Mensageiro de Bragança de 30/11/2017. Pode ler o texto completo aqui
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